O que Paulo quer nos ensinar quando ele
sensivelmente nos brinda com este belo escrito. Talvez você já o saiba de cor, já
recitou, cantou e até orou com essas palavras, mas e quanto a sua profundidade,
o que ele nos revela, nos ensina nos desafia?! Creio que entre tantas
possibilidades discorro aqui um pouco do por quê o amor de Deus excede todo o
entendimento. A palavra amor antes do
Evangelho era CARISTAS, e seu significado estava relacionado a um “AMOR PELO MELHOR QUE SE CONHECE”. Esta
era a visão e o conhecimento de amor que se conhecia antes do Novo Testamento.
Com a chegada dos cristãos um novo
olhar sobre o que é amor passou a ser apresentada por eles, desafiando e
deixando perplexos todas as estruturas daquele tempo. Os cristãos apossam-se da Palavra Amor, mas um amor não mais caristas, mas agora um amor AGAPE. Mas talvez você pergunte, Por quê?!
Simplesmente porque ele é um AMOR PELA QUALIDADE APONTADA NA CRUZ! Não mais
pelo melhor que se conhece mas um “Amor pelos totalmente indignos, que procede
de um Deus que é amor”. É um Amor prodigalizado a outros sem que se pense se
eles são dignos de recebê-lo ou não”, ele Provém antes da natureza daquele que
ama, que de qualquer mérito do ser amado”.
E qual impacto este amor pode nos
trazer e fazer?! Bem, todo Ser humano que experimenta esse amor, mesmo que
ainda pecador, é transformado pela linda, única e insubstituível experiência do
amor AGAPE.
Desta
forma, em certa medida, passamos a “Ver os
homens como Deus vê, como objetos do amor de Deus, como aqueles por quem Cristo
morreu, então suas atitudes para com eles deve ser de Amor (àgape), que o leva a dar-se. É Praticar o amor que nada busca
para si, mas somente o bem da pessoa amada.” Como está escrito em 1 Ts 1:3 –
Amor que Abnega – que indica “labuta laboriosa, o trabalho pesado que uma
pessoa esta disposta a realizar por
devoção e afeição a outra pessoa.
Por isto, ao lermos 1ª Coríntios 13
e sermos inundados por tamanho amor, e no Espírito entendemos sua profundidade
e abrangência não mais olharemos para o próximo insensivelmente, mas como objeto
amado de um Deus cuja sua essência é pura e totalmente o AMOR.
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